A 37ª Oktoberfest chegou ao fim. Após 19 dias a maior festa alemã das Américas encerrou em alto estilo e com um saldo positivo em vários aspectos. A festa, que ficou dois anos parada por conta da pandemia, retornou e superou as expectativas tanto da organização, quanto de quem visitou a festa.
Foram 634 mil visitantes que passaram pelos setores do Parque Vila Germânica, em Blumenau, entre os dias 5 e 23 de outubro. Um recorde de público.
A Oktoberfest é vivida de diferentes maneiras, a partir do ponto de vista de cada pessoa que se envolve com a festividade. Tradições que fazem os turistas desejarem voltar para o evento; blumenauenses abrirem mão da rotina para um brinde, e os comerciantes se reinventarem.
Um dos fatores que impactam a maneira como uma cidade se comporta são os eventos. Blumenau, por exemplo, se transforma durante a Oktoberfest.
Turistas de ponta a ponta do Brasil reúnem-se em frente às vitrines para comprar trajes típicos, visando experimentar a cultura local, e com a atitude possibilitam a movimentação da economia. Já os blumenauenses matam a saudade do evento, e adaptam às rotinas um tempo para festejar.
Da gastronomia até a rede hoteleira, são vários os beneficiados nos setores de comércio e serviços durante a Oktoberfest. Entretanto, se engana quem acha que é apenas o comércio de dentro da Vila Germânica que sente o aumento nas vendas.
Turistas e blumenauenses se misturam durante a festa, e para saber quem é quem, é preciso percorrer os caminhos da Vila Germânica (e fora dela), conversando com as pessoas e descobrindo novas histórias a cada metro quadrado.
O reinado mais longo da história da Oktoberfest Blumenau encerrou. Depois de 3 anos, é hora de conhecer a realeza da 38ª edição da festa. Em um concurso que levou em consideração a capacidade de comunicação, beleza, simpatia, e a desenvoltura, foram eleitas a rainha Joice Prochnow, de 26 anos, 1ª princesa Heloisa Hort, 22 anos, e 2ª Princesa, Edna Louise Oliveira, 21 anos.
O cenário que a 37ª Oktoberfest Blumenau deixa nesses 19 dias, além de positivo para a economia da região, é promissor para o futuro da cidade. Após dois anos sem acontecer em virtude da pandemia de Covid-19, a festa voltou com tudo.
Blumenau se despede da festa, mas a festa não se despede de Blumenau. Isso porque, quando uma edição termina, a ansiedade pela próxima inicia. E assim já se passaram 37 edições.
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