O Halloween, conhecido também como Dia das Bruxas, é hoje uma das festas mais populares do mundo. Com fantasias criativas, doces, travessuras e muita diversão, a data conquistou crianças e adultos. Mas você sabia que essa tradição tem uma história muito mais antiga do que parece?
As raízes celtas
A origem do Halloween remonta a mais de 2.000 anos, com o povo celta que habitava a região onde hoje estão Irlanda, Reino Unido e norte da França. Eles celebravam o festival de Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno.
Para os celtas, essa época era considerada um período em que o mundo dos vivos e dos mortos se aproximava. Acreditava-se que os espíritos podiam visitar a Terra, e para afastá-los, eram feitas fogueiras e usadas fantasias assustadoras.
Influência do cristianismo
Com o avanço do cristianismo, o festival de Samhain foi incorporado ao calendário religioso. No século VIII, o Papa Gregório III estabeleceu o dia 1º de novembro como o Dia de Todos os Santos (“All Hallows’ Day”), e a véspera da data ficou conhecida como All Hallows’ Eve — que, com o tempo, se transformou em Halloween.
A tradição chega à América
Imigrantes irlandeses levaram a festa para os Estados Unidos no século XIX, onde o Halloween ganhou força e passou a ser celebrado com festas comunitárias, brincadeiras e o famoso “trick or treat” (doces ou travessuras).
Foi também nos EUA que surgiu o costume das lanternas de abóboras esculpidas, conhecidas como jack-o’-lanterns, inspiradas em antigas lendas europeias.
O Halloween hoje
Atualmente, o Halloween é celebrado em diversos países e vai muito além do aspecto místico. É uma data marcada pela criatividade, pelas cores laranja e preto, pelas fantasias temáticas e, claro, pela diversão coletiva.
O Halloween nasceu de tradições antigas, mas se transformou em uma festa moderna que reúne pessoas de todas as idades. Seja em festas, brincadeiras ou passeios temáticos, a essência é a mesma: celebrar com alegria e imaginação.
E aqui na Oktobarbike, a gente adora transformar celebrações em momentos únicos. Então, que tal juntar fantasia, amigos e boas risadas em um rolê diferente no clima do Halloween? 🚲✨
Na primeira sexta-feira de agosto, o mundo se reúne para celebrar uma paixão milenar: a cerveja. Criado em 2007, o Dia Internacional da Cerveja nasceu na Califórnia e conquistou rapidamente o planeta, afinal, essa bebida tão versátil atravessa séculos, culturas e paladares.
Você sabia que a cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais antigas da história da humanidade?
Os primeiros registros datam de mais de 6.000 anos atrás, na antiga Mesopotâmia, onde os sumérios já produziam uma versão rudimentar da bebida feita a partir de cereais fermentados. Tão importante era a cerveja que, em muitas culturas, ela era considerada um presente dos deuses — e em algumas civilizações, era até mais segura para se beber do que a água!
Com o passar dos séculos, a produção cervejeira foi evoluindo. Na Idade Média, os monges europeus aperfeiçoaram as técnicas de fermentação e passaram a usar o lúpulo, ingrediente essencial que trouxe aroma, amargor e conservação à bebida. Nascia aí a base do que conhecemos hoje como cerveja artesanal.
Do copo de barro aos barris de inox, a cerveja acompanhou a história do mundo e segue sendo uma ótima desculpa para reunir amigos, brindar conquistas e descobrir novos sabores.
O início da indústria cervejeira no Brasil
A produção em escala comercial começou de fato por volta de 1850, com pequenas cervejarias ganhando espaço. A primeira delas a ser registrada foi a Bohemia, em 1853. Mas o grande marco veio em 1888, com o surgimento das duas gigantes do mercado nacional: a Cia Cervejaria Brahma, no Rio de Janeiro, e a Antarctica, em São Paulo.
Décadas depois, essas marcas se uniram para formar a Ambev, que se tornaria a maior produtora de cerveja do país — e uma das maiores do mundo. Hoje, o mercado é dominado por grandes nomes, mas também é vibrante com a presença de cervejarias artesanais, que resgatam os sabores, as histórias e a criatividade por trás de cada rótulo.
Aqui na Oktobarbike, a cerveja é o combustível (com moderação, é claro!) para uma experiência única e divertida. Seja pedalando entre amigos ou curtindo o melhor da cultura cervejeira, celebrar essa data faz parte do nosso DNA!
A cerveja é muito mais do que uma bebida; é uma verdadeira viagem pela história da humanidade. Com registros que remontam a mais de 7.000 anos, ela é considerada uma das bebidas alcoólicas mais antigas do mundo. Sua origem está profundamente ligada às primeiras civilizações e ao desenvolvimento da agricultura, especialmente do cultivo de cereais como a cevada.
Origem histórica
Os primeiros vestígios de produção de cerveja foram encontrados na Mesopotâmia, em uma região que corresponde ao atual Iraque. Ali, os sumérios já produziam uma bebida fermentada que servia tanto para o lazer quanto para rituais religiosos. Um dos registros mais famosos dessa época é o Hino a Ninkasi, uma espécie de receita sagrada dedicada à deusa da cerveja.
Com o passar do tempo, a técnica de produção foi se espalhando pelo mundo. Egípcios, babilônios e romanos também desenvolveram suas versões, adicionando ingredientes locais e moldando a cultura da cerveja como a conhecemos hoje.
A evolução da produção
Na idade média, os monges europeus refinaram a arte de fazer cerveja, introduzindo o uso do lúpulo, que ajudava na conservação e dava o sabor amargo característico. A partir daí, a bebida começou a se diversificar, com estilos que variavam de região para região.
O advento da revolução industrial trouxe avanços na fabricação da cerveja. Máquinas e novas tecnologias permitiram a produção em larga escala, enquanto a pasteurização garantiu mais qualidade e segurança ao produto.
Diversidade de estilos
Hoje, a cerveja é uma das bebidas mais consumidas no mundo, com milhares de estilos e sabores. Desde as tradicionais lagers e ales até as artesanais e experimentais, há uma cerveja para cada paladar.
Cultura e celebração
Mais do que uma bebida, a cerveja se tornou um elemento cultural. Festivais como a Oktoberfest, na Alemanha e aqui em Blumenau, celebram sua importância histórica e social. Além disso, muitos países têm suas próprias tradições e estilos, como as stouts irlandesas, as pilsners tchecas e as sour beers belgas.
Você já se perguntou sobre a origem dos trajes típicos que você encontra na Oktoberfest? Então esse conteúdo é perfeito pra você.
Antes de falar sobre as roupas, vamos fazer um breve resumo sobre a origem dessa festa tão linda e tradicional.
Oktoberfest em Munique
A primeira edição da Oktoberfest aconteceu em 1810 em Munique, na Alemanha, para celebrar o casamento do príncipe Luís com a princesa Teresa de Saxe. A festa reuniu toda a população na praça pública da cidade e fez tanto sucesso que passou a ser comemorada todos os anos no mesmo período, em outubro, originando aí seu nome Oktoberfest.
Oktoberfest em Blumenau
A versão brasileira da Oktoberfest ocorre em Blumenau desde 1984 e preserva fielmente a tradição alemã. O evento atrai cerca de 500 pessoas e recebe visitantes de todo o Brasil e do mundo, com 19 dias de festa que conta com a deliciosa gastronomia alemã, bandas, danças e muito mais.
Origem dos trajes típicos
Os trajes típicos da Oktoberfest se tornaram uma parte essencial da festa, proporcionando aos brasileiros uma forma de se reconectar com suas raízes germânicas e celebrar a rica herança cultural que Blumenau e outras comunidades alemãs no Brasil preservam.
Essas vestimentas, originárias do século 19, eram usadas diariamente por camponeses e agricultores da Baviera, no sudeste da Alemanha. Ao longo do tempo, os trajes tradicionais evoluíram, tornando-se símbolos culturais nas celebrações da Oktoberfest, representando a identidade alemã.
O traje completo masculino é composto pela lederhosen, que são as calças de couro, acompanhadas de suspensórios e o haferl, que é um calçado robusto e resistente, com solas grossas e costuras reforçadas. O calçado é acompanhado por meias de lã na altura do joelho ou polainas.
Já o traje feminino é composto pelo dirndl, um vestido com corpete, avental e blusa branca. Esse tipo de roupa era utilizado como uniforme por funcionárias austríacas. Ele também é acompanhado pelas meias de lã ou polainas.
Vai participar da Oktoberfest 2024? Visite o site para ter mais informações sobre a festa!
Você sabia que segundo relatos, o primeiro modelo de Beer Bike teve origem em 1997 na Holanda? Uma versão atualizada de uma bicicleta tradicional, onde vários passageiros pedalam ao mesmo tempo.
Muito tradicional na maioria da Europa, Países Baixos e Estados Unidos, o Beer Bike leva diversão e entretenimento para turistas de diversas regiões e a moradores locais, sendo todos contagiados por essa experiência surpreendente.
E em Blumenau e região você também pode se divertir com a Oktobarbike, que desde 2015 leva animação, entretenimento, chopp gelado, boa música, criatividade e bom humor aos eventos da região.
Com capacidade para 10 pessoas pedalarem e mais três lugares no banco traseiro, a bicicleta possui cobertura para proteção do sol e da chuva, barril térmico para manter o chopp sempre geladinho e o motorista que será responsável por dirigir o veículo.
Com uma ampla gama de eventos no portfólio, como festas municipais, desfiles, Saint Patrick’s Day, Páscoa, Natal, Oktoberfest, Kerbfest, entre outros, a Oktobarbike está sempre pronta para animar qualquer festa e oferecer entretenimento e diversão onde quer que vá.
Não perca a oportunidade de ter a Oktobarbike animando a sua festa e proporcionando momentos inesquecíveis de entretenimento e diversão.
Antes de tudo você deve entender que não é à toa que a cidade de Pomerode é considerada a mais alemã do Brasil. Esse sem dúvidas é um dos principais motivos que tornam a festa tão especial. A arquitetura, os costumes, a culinária de uma Alemanha que migrou para o Brasil num passado remoto e manteve-se preservada até os dias atuais.
A Festa Pomerana foi criada em 1984 para festejar os 25 anos da cidade. Desde a 1ª edição, a festa foi um sucesso. Como resultado, ela já está na sua 38º edição, sendo que a cada ano ela traz novas atrações e recebe mais visitantes. Aliás, neste ano são esperadas mais de 80 mil pessoas. A festa acontece no pavilhão de eventos da cidade, numa região bem central e de fácil acesso.
Como é de se esperar, esta é uma festa tipicamente alemã. Durante todo o ano os moradores de Pomerode aguardam e se preparam para a Festa Pomerana. A Festa reúne tudo que a comunidade de descendentes germânicos aprecia: comida Típica, Música Típica, Danças Folclóricas, Competições e é claro muita cerveja. Além disso, receber e acolher os turistas de todo o Brasil, criando assim novas amizades não tem preço.
Atrações da festa pomerana
Cheia de atrações, a festa agrada a todos. Então, os visitantes podem assistir aos desfiles alegóricos, bandas regionais cantando em alemão e português. Assim como, podem ver as apresentações de grupos folclóricos e se divertir muito nas pistas de dança dos pavilhões. Mas o que atrai mesmo são o chopp e os deliciosos pratos da cozinha regional.
Desfiles típicos
Certamente, uma das grandes atrações da Festa Pomerana são os desfiles alegóricos típicos. Pelas ruas da cidade, diversos grupos folclóricos animam os visitantes, embelezam e ainda dão o tom da festa. São vários grupos de danças típicas, grupos de música, princesas, associações de caça e tiro. Todos desfilando com trajes típicos.
A Festa Pomerana mexe com a nossa autoestima. Reforça os nossos laços. Reitera a nossa paixão por Pomerode.
Quem visita à Festa Pomerana sempre acaba voltando.
Nos siga: Facebook, LinkedIn e Instagram
Como é tradicional, o prefeito de Munique, Dieter Reiter, iniciou as festividades ao quebrar com um martelo o primeiro barril de cerveja e ofereceu a primeira jarra ao chefe de Estado regional da Baviera, Markus Söder.
A 187ª Oktoberfest atraiu um público descontraído, bem-humorado e jovem, apesar do clima quase continuamente úmido e frio. No entanto, o clima no recinto do festival era bom. Os hóspedes dirigiram-se principalmente aos estabelecimentos, sobretudo os gastronômicos. Assim que o tempo melhorou um pouco, as ruas e as lojas imediatamente ficavam muito mais movimentadas.
5,7 milhões de visitantes
De acordo com estimativas da administração do festival, 5,7 milhões de visitantes (2019: 6,3 milhões) chegaram ao Theresienwiese até segunda-feira, 3 de outubro. Destes, cerca de 230.000 visitantes foram contados no Oidn Wiesn (2019: 500.000).
Convidados de todo o mundo
Havia muito inglês nas ruas do recinto do festival, especialmente de turistas dos EUA, mas também da Escócia e da Inglaterra. Convidados da Itália, França, Espanha, Portugal, Argentina e países do Leste Europeu, como Croácia ou Ucrânia, também passearam pelo local, testando os passeios e, claro, a cerveja Wiesn. Uma análise dos dados do celular corrobora os números da direção do festival, que mostra a Oktoberfest como um festival da Baviera. Também confirma a avaliação das autoridades e dos expositores de que o público da Wiesn se tornou significativamente mais jovem.
Comida e bebida
A tendência para o prazer de qualidade continuou até o fim. Os proprietários notaram que seus convidados vêm à tenda especificamente devido à boa culinária. Atribuem grande importância à qualidade e estão dispostos a pagar mais por isso. Alimentos orgânicos, produtos regionais, especialidades vegetarianas e veganas são cada vez mais procurados. Kässpätzle está prestes a ultrapassar o porco assado. As vendas de rua só eram satisfatórias nos dias que não eram completamente chuvosos. Clássicos como salsicha e amêndoas torradas eram particularmente populares. Devido ao clima frio e úmido, o vinho quente foi servido nas sorveterias na segunda metade da Oktoberfest pela primeira vez desde 2008. Conforme as cervejarias, os convidados da Oktoberfest beberam um total de 5,6 milhões de litros de cerveja (2019: 7,3 milhões).
Podemos afirmar que a festa em Munique foi um sucesso e já estão todos por lá aguardando ansiosamente 2023.
Nos siga: Facebook, LinkedIn e Instagram
A 37ª Oktoberfest chegou ao fim. Após 19 dias a maior festa alemã das Américas encerrou em alto estilo e com um saldo positivo em vários aspectos. A festa, que ficou dois anos parada por conta da pandemia, retornou e superou as expectativas tanto da organização, quanto de quem visitou a festa.
Foram 634 mil visitantes que passaram pelos setores do Parque Vila Germânica, em Blumenau, entre os dias 5 e 23 de outubro. Um recorde de público.
A Oktoberfest é vivida de diferentes maneiras, a partir do ponto de vista de cada pessoa que se envolve com a festividade. Tradições que fazem os turistas desejarem voltar para o evento; blumenauenses abrirem mão da rotina para um brinde, e os comerciantes se reinventarem.
Um dos fatores que impactam a maneira como uma cidade se comporta são os eventos. Blumenau, por exemplo, se transforma durante a Oktoberfest.
Turistas de ponta a ponta do Brasil reúnem-se em frente às vitrines para comprar trajes típicos, visando experimentar a cultura local, e com a atitude possibilitam a movimentação da economia. Já os blumenauenses matam a saudade do evento, e adaptam às rotinas um tempo para festejar.
Da gastronomia até a rede hoteleira, são vários os beneficiados nos setores de comércio e serviços durante a Oktoberfest. Entretanto, se engana quem acha que é apenas o comércio de dentro da Vila Germânica que sente o aumento nas vendas.
Turistas e blumenauenses se misturam durante a festa, e para saber quem é quem, é preciso percorrer os caminhos da Vila Germânica (e fora dela), conversando com as pessoas e descobrindo novas histórias a cada metro quadrado.
O reinado mais longo da história da Oktoberfest Blumenau encerrou. Depois de 3 anos, é hora de conhecer a realeza da 38ª edição da festa. Em um concurso que levou em consideração a capacidade de comunicação, beleza, simpatia, e a desenvoltura, foram eleitas a rainha Joice Prochnow, de 26 anos, 1ª princesa Heloisa Hort, 22 anos, e 2ª Princesa, Edna Louise Oliveira, 21 anos.
O cenário que a 37ª Oktoberfest Blumenau deixa nesses 19 dias, além de positivo para a economia da região, é promissor para o futuro da cidade. Após dois anos sem acontecer em virtude da pandemia de Covid-19, a festa voltou com tudo.
Blumenau se despede da festa, mas a festa não se despede de Blumenau. Isso porque, quando uma edição termina, a ansiedade pela próxima inicia. E assim já se passaram 37 edições.
Nos siga: Facebook, LinkedIn e Instagram
A primeira edição da Marejada foi realizada de 08 a 12 de outubro de 1987. Criada como Festa Portuguesa e do Pescado, o evento popular buscava atrair visitantes por meio do turismo gastronômico, mas com uma temática diferenciada da Oktoberfest.
O mascote Marejão é a caricatura de uma sardinha e completa 30 anos em 2017. O boneco de bigode foi desenhado pelo modelista naval, Rui Flores Filho. A primeira roupa do Marejão era cinza e foi sendo ajustada ao longo dos anos.
Até 2012, a Marejada elegia Rainha e Princesas da festa. A itajaiense Raquel Seide recebeu a primeira coroa em 1987. Na época, ela trabalhava no supermercado Hiper. A última embaixadora da Marejada foi Bruna Jessika Piske.
Em 1987, a Marejada foi montada com tendas de circo onde hoje fica o Centre ventos e, naquele tempo, funcionava o Terminal Rodoviário. Os pontos de ônibus viraram quiosques e o evento também recebeu a 1ª Feira Industrial da Pesca.
Por mais de duas décadas, os restaurantes da Marejada funcionavam dentro de barquinhos. Diversas entidades de Itajaí eram responsáveis pela gastronomia da festa. “Olha a paellaaaaaa!” é o lema de Sandra Zen, entoado há mais de 20 anos na Marejada. Ela estará novamente presente nesta edição.
A Marejada já recebeu artistas nacionais e locais ao longo dessas três décadas. O português Roberto Leal foi figurinha carimbada de várias edições, bem como as bandas de baile. Fundador da Banda Marejada, o trompetista Dirceu Nascimento Santos, 75 anos, participa desde a primeira edição da festa, quando tocava com a Banda Guarani clássicos da música portuguesa. Para 2017, a banda prepara samba nacional, música espanhola e também portuguesa.
Já passaram pelos palcos da Marejada grupos como Jeito Moleque, Luan Santana, Michel Teló e Exaltasamba, além de artistas locais: Giana Cervi, Sem Abuso, Rodrigo Valentim, Giza Carla e Célia Pedro. Nesta edição, a festa voltará a valorizar os artistas locais e regionais com apresentações em três palcos.
A festa popular já teve várias fases. Marcada inicialmente pela tradição portuguesa e do pescado, acabou saindo do mês de outubro para acompanhar as regatas internacionais. Retorna para o calendário da primavera com forte apelo gastronômico, em especial aos frutos-do-mar. Não vai faltar sardinha na brasa e os mais variados petiscos.
Nos siga: Facebook, LinkedIn e Instagram
A cada ano, milhares de pessoas visitam Santa Cruz do Sul em outubro para prestigiar a Oktoberfest e vivenciar um pouco da cultura e das tradições herdadas dos colonizadores alemães. Considerada a maior festa alemã do Rio Grande do Sul e um dos eventos mais populares do Brasil, a Oktoberfest Santa Cruz se destaca com uma diversificada programação artística e cultural, com atrações para todos os públicos. A alegria e a diversão fazem parte do evento santa-cruzense, com destaque para a dança, música e gastronomia típicas alemãs.
História
A Oktoberfest, na Alemanha, surgiu como tradição ao enorme público que compareceu ao casamento do príncipe herdeiro Ludwig com a princesa Therese Von Sachsen-Hildburghausen, na cidade de Munique na Baviera. Em Santa Cruz do Sul, a história da festa começou a ganhar forma em dezembro de 1849, quando chegaram à colônia os primeiros imigrantes. As primeiras dificuldades enfrentadas pelos colonizadores nas novas terras logo foram superadas e em 1851 já demonstravam progresso, especialmente com a produção de tabaco, feijão, linho, cevada, trigo, milho, abóboras e batatas.
Em 1854, é determinada a criação da Povoação no Faxinal do João Faria, onde hoje se encontra o centro da cidade, elevando a localidade à categoria de Freguesia em 1859. Em 31 de março de 1877, a Freguesia deixa de ser subordinada a Rio Pardo e recebe a elevação à Vila de São João de Santa Cruz, pela Lei nº 1079. Com a implantação da primeira Câmara de Vereadores , em 28 de setembro de 1878, é instalado o município de Santa Cruz, que se torna cidade em 19 de novembro de 1905, através do Decreto nº 837, assinado pelo presidente da Província, Borges de Medeiros, durante a inauguração da nova estação férrea, que alavancou o progresso e favoreceu o crescimento comercial com a capital, Porto Alegre.
A 1ª Festa Nacional do Fumo (Fenaf), que celebrava o tabaco, produto responsável pela economia local, foi realizada em 1966. Em 1972 ocorre a segunda edição da festa, incorporando a Bierhaus. Neste ano, o prefeito eleito Elemar Grüendling revelou interesse em realizar uma Oktoberfest, mas não contava com estrutura para uma festa anual. Em 1978, ocorre a última edição da Fenaf, que na década seguinte daria origem à Oktoberfest.
A Oktoberfest mantém sua essência plural até hoje. Com o passar dos anos, a festa vem se renovando e incorporando novas atrações. Em 1998, o evento passou a receber delegações da Argentina, Uruguai, Alemanha e outros países, se firmando como a maior festa alemã do estado. Há anos, a Festa da Alegria vem encantando e conquistando não apenas a população santa-cruzense e da região, mas também diversos públicos do estado, país e do mundo
Nos siga: Facebook, LinkedIn e Instagram