O mês de fevereiro é marcado pela campanha Fevereiro Laranja, visando conscientizar a população sobre a leucemia -tipo de câncer no sangue- e a importância da doação de medula óssea.
Conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram diagnosticados 10.810 novos casos de leucemia no Brasil, sendo que 5.920 foram registrados em homens e 4.890 em mulheres. O número registrou aumento de 31,8%.
A doença
A leucemia é um tipo de câncer no sangue. Sua origem está na medula óssea, que provoca um crescimento rápido e anormal das células do sangue, os chamados leucócitos, responsáveis pela defesa do organismo. O diagnóstico da doença é realizado por meio de exames como o hemograma, ou então os exames de medula óssea, sendo o mielograma, imunofenotipagem e cariótipo.
Existem 12 tipos de leucemia. Os quatro principais são a leucemia mieloida aguda (LMA), a leucemia mieloida crônica (LMC), a leucemia linfoide aguda (LFA) e a leucemia linfoide crônica (LFC). Os sintomas da doença são cansaços, queda de imunidade, hematomas, sangramentos espontâneos, anemia, febre e fadiga.
Leucemia e a doação de Medula Óssea
O mês de fevereiro é dedicado à conscientização e à prevenção da leucemia. Para isso, nada melhor do que estimular a doação de medula óssea. O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) diz que o transplante pode beneficiar cerca de 80 doenças, em diferentes estágios e faixas etárias. Além disso, enfatiza que um doador ideal só está disponível em 25% das famílias brasileiras. Para o restante dos pacientes, a busca pela cura se dificulta, tendo que recorrer ao registro de doadores voluntários, bancos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis.
Para se tornar um doador de medula óssea é fácil, basta comparecer ao hemocentro mais próximo de sua casa e dizer que quer ser um doador. O cadastro no banco de voluntários é feito com uma simples coleta de sangue. E caso haja compatibilidade, o possível doador é chamado para mais exames e, por fim, para o procedimento de doação. É rápido, simples e salva-vidas.
Saiba mais em: www.redome.com.br.
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Poucas pessoas sabem que uma boa cachaça passa por um processo de envelhecimento que pode durar de alguns meses a vários anos. E menos pessoas ainda tem consciência da importância do tonel e de como a madeira utilizada nesse processo pode conferir sabores, aromas e colorações diferenciados à bebida.
Tipos de madeira mais utilizados:
Amburana (Amburana Cearensis)
Também conhecida como cerejeira, é um ótimo exemplo de madeira nacional, pois vem do nordeste, centro-oeste e sudeste do Brasil e já é amplamente utilizada. A cachaça envelhecida em tonéis de amburana possui sabores e colorações mais intensos, como a Weber Haus, mas ela diminui consideravelmente sua acidez e teor alcoólico.
Carvalho (Quercus sp)
Sendo talvez o mais utilizado, o carvalho é uma madeira importada da Europa ou da América do Norte, o que pode aumentar um pouco o custo desse processo de envelhecimento. Esse tipo de madeira também é utilizado no envelhecimento de uísque, conhaque e vinho. Esses tonéis agregam à cachaça aromas e sabores intensos e adocicados, remetendo aos sabores de baunilha ou coco, além de uma coloração dourada, no caso do carvalho americano, ou âmbar, no caso do carvalho europeu. Dando a possibilidade de um envelhecimento mais longo, o carvalho tem capacidade de produzir cachaças tais como a Vale Verde 12 anos, que mais se assemelha a um uísque do que a uma cachaça propriamente dita.
Jequitibá (Cariniana estrellensis)
Sendo também uma madeira de nacionalidade brasileira, encontrada do nordeste ao sul do país, o jequitibá-rosa quase não altera a coloração da cachaça, apenas diminui sua acidez, tornando-a mais suave e assemelhando muito seu sabor ao da cachaça envelhecida em tonéis de carvalho americano. Como exemplo, temos a Velha Serrana Clássica.
Amendoim (Pterogyne nitens Tul)
É uma madeira que hoje está em extinção e tem sua retirada controlada ou até proibida, mas é considerada uma das mais nobres para o envelhecimento de cachaça. Essa madeira alcança um patamar dificilmente alcançado por outras, pois ela consegue preservar o que existe de melhor na cachaça como o sabor e aroma da cana, acentuando essas virtudes e ainda diminuindo sua acidez e seu teor alcoólico, mas sem alterar seus sabores, tal qual vemos na Cachaça Flor do Vale Premium.
Cabreúva (Mycrocarpus frondosus)
Sendo muito conhecida também como Bálsamo, a cabreúva pode ser encontrada do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Confere à cachaça uma coloração amarelo-esverdeado e sabores amadeirados muito intensos. Tal madeira dá origem a uma das cachaças mais conhecidas do Brasil, a Havana, que envelhecida durante 10 anos fez por merecer sua fama no mercado.
Além de tonéis feitos de madeiras específicas, uma prática extremamente comum entre os produtores de cachaça é a utilização de tonéis criados com mais de um tipo de madeira, fazendo com que as características da bebida sejam um mix de sabores e aromas entre o que cada uma delas pode proporcionar, tal como a Coluninha, envelhecida em um tonel feito de uma mistura de Carvalho e Jequitibá.
Dentre um universo de possibilidades, essas são só algumas delas, e a única forma de descobrir o melhor tipo de cachaça para você, é experimentando.
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O Carnaval é uma das festas mais famosas do Brasil, é realizado durante o dia e à noite. As comemorações ocorrem todos os anos, nos meses de fevereiro ou março, começando no sábado e estendendo-se até a terça-feira de Carnaval.
Confira os destinos mais badalados do carnaval 2023 e veja as escolas de samba, grupos de festas, carnavais de rua, blocos alegóricos, shows, festas universitárias e até mesmo os melhores lugares para aproveitar as mais belas paisagens nesse feriadão de carnaval em 2023!
Escolas de samba no rio de janeiro
Como costume, o Rio é uma das cidades mais buscadas para quem gosta da bagunça do carnaval, e em 2023 não será diferente. A Cidade Maravilhosa está sendo uma das mais comentadas do país, com as tradicionais escolas de samba desfilando na Sapucaí, a cidade está no topo da lista das preferidas pelos brasileiros e também estrangeiros!
Festa das troças no recife
Quem nunca ouviu falar das famosas festas de carnaval em Pernambuco? Com o início das comemorações sendo puxadas pelo Galo da Madrugada. A festa é feita por grupos de familiares e amigos que saem nas ruas do Recife comemorando alegremente diversas culturas, danças e ritmos brasileiros!
Carnaval em São Paulo
São Paulo já foi chamada de Túmulo do Samba antigamente, por Vinícius de Moraes! O carnaval paulistano cresceu muito nos últimos anos, embora não seja conhecido pelo seu carnaval, ele definitivamente merece ter destaque dentre os melhores carnavais!
E aí, qual vai ser o seu destino nesse carnaval de 2023?
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Antes de tudo você deve entender que não é à toa que a cidade de Pomerode é considerada a mais alemã do Brasil. Esse sem dúvidas é um dos principais motivos que tornam a festa tão especial. A arquitetura, os costumes, a culinária de uma Alemanha que migrou para o Brasil num passado remoto e manteve-se preservada até os dias atuais.
A Festa Pomerana foi criada em 1984 para festejar os 25 anos da cidade. Desde a 1ª edição, a festa foi um sucesso. Como resultado, ela já está na sua 38º edição, sendo que a cada ano ela traz novas atrações e recebe mais visitantes. Aliás, neste ano são esperadas mais de 80 mil pessoas. A festa acontece no pavilhão de eventos da cidade, numa região bem central e de fácil acesso.
Como é de se esperar, esta é uma festa tipicamente alemã. Durante todo o ano os moradores de Pomerode aguardam e se preparam para a Festa Pomerana. A Festa reúne tudo que a comunidade de descendentes germânicos aprecia: comida Típica, Música Típica, Danças Folclóricas, Competições e é claro muita cerveja. Além disso, receber e acolher os turistas de todo o Brasil, criando assim novas amizades não tem preço.
Atrações da festa pomerana
Cheia de atrações, a festa agrada a todos. Então, os visitantes podem assistir aos desfiles alegóricos, bandas regionais cantando em alemão e português. Assim como, podem ver as apresentações de grupos folclóricos e se divertir muito nas pistas de dança dos pavilhões. Mas o que atrai mesmo são o chopp e os deliciosos pratos da cozinha regional.
Desfiles típicos
Certamente, uma das grandes atrações da Festa Pomerana são os desfiles alegóricos típicos. Pelas ruas da cidade, diversos grupos folclóricos animam os visitantes, embelezam e ainda dão o tom da festa. São vários grupos de danças típicas, grupos de música, princesas, associações de caça e tiro. Todos desfilando com trajes típicos.
A Festa Pomerana mexe com a nossa autoestima. Reforça os nossos laços. Reitera a nossa paixão por Pomerode.
Quem visita à Festa Pomerana sempre acaba voltando.
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Como é tradicional, o prefeito de Munique, Dieter Reiter, iniciou as festividades ao quebrar com um martelo o primeiro barril de cerveja e ofereceu a primeira jarra ao chefe de Estado regional da Baviera, Markus Söder.
A 187ª Oktoberfest atraiu um público descontraído, bem-humorado e jovem, apesar do clima quase continuamente úmido e frio. No entanto, o clima no recinto do festival era bom. Os hóspedes dirigiram-se principalmente aos estabelecimentos, sobretudo os gastronômicos. Assim que o tempo melhorou um pouco, as ruas e as lojas imediatamente ficavam muito mais movimentadas.
5,7 milhões de visitantes
De acordo com estimativas da administração do festival, 5,7 milhões de visitantes (2019: 6,3 milhões) chegaram ao Theresienwiese até segunda-feira, 3 de outubro. Destes, cerca de 230.000 visitantes foram contados no Oidn Wiesn (2019: 500.000).
Convidados de todo o mundo
Havia muito inglês nas ruas do recinto do festival, especialmente de turistas dos EUA, mas também da Escócia e da Inglaterra. Convidados da Itália, França, Espanha, Portugal, Argentina e países do Leste Europeu, como Croácia ou Ucrânia, também passearam pelo local, testando os passeios e, claro, a cerveja Wiesn. Uma análise dos dados do celular corrobora os números da direção do festival, que mostra a Oktoberfest como um festival da Baviera. Também confirma a avaliação das autoridades e dos expositores de que o público da Wiesn se tornou significativamente mais jovem.
Comida e bebida
A tendência para o prazer de qualidade continuou até o fim. Os proprietários notaram que seus convidados vêm à tenda especificamente devido à boa culinária. Atribuem grande importância à qualidade e estão dispostos a pagar mais por isso. Alimentos orgânicos, produtos regionais, especialidades vegetarianas e veganas são cada vez mais procurados. Kässpätzle está prestes a ultrapassar o porco assado. As vendas de rua só eram satisfatórias nos dias que não eram completamente chuvosos. Clássicos como salsicha e amêndoas torradas eram particularmente populares. Devido ao clima frio e úmido, o vinho quente foi servido nas sorveterias na segunda metade da Oktoberfest pela primeira vez desde 2008. Conforme as cervejarias, os convidados da Oktoberfest beberam um total de 5,6 milhões de litros de cerveja (2019: 7,3 milhões).
Podemos afirmar que a festa em Munique foi um sucesso e já estão todos por lá aguardando ansiosamente 2023.
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A 37ª Oktoberfest chegou ao fim. Após 19 dias a maior festa alemã das Américas encerrou em alto estilo e com um saldo positivo em vários aspectos. A festa, que ficou dois anos parada por conta da pandemia, retornou e superou as expectativas tanto da organização, quanto de quem visitou a festa.
Foram 634 mil visitantes que passaram pelos setores do Parque Vila Germânica, em Blumenau, entre os dias 5 e 23 de outubro. Um recorde de público.
A Oktoberfest é vivida de diferentes maneiras, a partir do ponto de vista de cada pessoa que se envolve com a festividade. Tradições que fazem os turistas desejarem voltar para o evento; blumenauenses abrirem mão da rotina para um brinde, e os comerciantes se reinventarem.
Um dos fatores que impactam a maneira como uma cidade se comporta são os eventos. Blumenau, por exemplo, se transforma durante a Oktoberfest.
Turistas de ponta a ponta do Brasil reúnem-se em frente às vitrines para comprar trajes típicos, visando experimentar a cultura local, e com a atitude possibilitam a movimentação da economia. Já os blumenauenses matam a saudade do evento, e adaptam às rotinas um tempo para festejar.
Da gastronomia até a rede hoteleira, são vários os beneficiados nos setores de comércio e serviços durante a Oktoberfest. Entretanto, se engana quem acha que é apenas o comércio de dentro da Vila Germânica que sente o aumento nas vendas.
Turistas e blumenauenses se misturam durante a festa, e para saber quem é quem, é preciso percorrer os caminhos da Vila Germânica (e fora dela), conversando com as pessoas e descobrindo novas histórias a cada metro quadrado.
O reinado mais longo da história da Oktoberfest Blumenau encerrou. Depois de 3 anos, é hora de conhecer a realeza da 38ª edição da festa. Em um concurso que levou em consideração a capacidade de comunicação, beleza, simpatia, e a desenvoltura, foram eleitas a rainha Joice Prochnow, de 26 anos, 1ª princesa Heloisa Hort, 22 anos, e 2ª Princesa, Edna Louise Oliveira, 21 anos.
O cenário que a 37ª Oktoberfest Blumenau deixa nesses 19 dias, além de positivo para a economia da região, é promissor para o futuro da cidade. Após dois anos sem acontecer em virtude da pandemia de Covid-19, a festa voltou com tudo.
Blumenau se despede da festa, mas a festa não se despede de Blumenau. Isso porque, quando uma edição termina, a ansiedade pela próxima inicia. E assim já se passaram 37 edições.
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A maior cidade do Brasil também faz parte do calendário oficial da maior festa da cerveja do mundo: Oktoberfest São Paulo!
A Oktoberfest em Munique já existe há mais de 200 anos e é o maior festival de cerveja do planeta, sendo uma das maiores festas populares do mundo! Foi aqui, aliás, que começou a tradição da Oktoberfest. No Brasil, a Oktoberfest Blumenau também faz parte do calendário oficial da festa há mais de 30 anos.
Desde 2017, a São Paulo Oktoberfest se tornou um evento oficial, entrando no calendário da cidade. Ela ocorre no mesmo formato e características que a Oktoberfest de Munique e de Blumenau.
A Oktoberfest em geral é um festival para a família, por isso em todos os lugares que ocorre é comum ver durante o dia muitas famílias com crianças, bem pequenas inclusive.
Já a noite a festa tende a virar mais uma grande “balada” para jovens, então vale se programar para ir no horário que seja mais compatível com o clima que você deseja.
Quem é “profissional da Oktoberfest” vai sempre com roupas típicas alemãs e leva consigo uma caneca, para a cerveja não esquentar.
A experiência cervejeira da São Paulo Oktoberfest vai contar ainda com mais uma novidade saborosa. Diretamente da cidade mais alemã do Brasil, Pomerode, o chope Schornstein vai prestigiar o público deste ano com a apresentação do chope Schornstein OktoberfestBier Edição 2021. Com receita inspirada em um dos estilos mais tradicionais da Oktoberfest alemã, é puro malte com os sabores e aromas do malte enaltecidos, remetendo a notas de pão e de sua casca, leve tostado, amargor pronunciado, final seco e com teor alcoólico de 5,3%.
A realização do festival alemão neste ano, em um período posterior ao tradicional – em outubro – buscou acompanhar a evolução da vacinação no Estado e no Brasil, e garantir assim maior segurança e diversão para os visitantes. O evento vai criar neste ano mais de 1.500 empregos diretos e indiretos, oportunidades para mais de 200 micro e pequenas empresas, 2.200 profissionais de áreas técnicas, 400 profissionais da área de gastronomia e cerca de 500 de segurança e limpeza. A previsão de público para a edição desse ano, guardados todos os protocolos, é de mais de 70.000 pessoas. A última edição do evento, em 2019, gerou para a economia da cidade mais de R$ 40 milhões.
A nova arquitetura do festival privilegiará a circulação de ar, e a divisão das atrações pela arena, sem paredes. Em todos os dias de festa será feita a desinfecção geral do local.
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A primeira edição da Marejada foi realizada de 08 a 12 de outubro de 1987. Criada como Festa Portuguesa e do Pescado, o evento popular buscava atrair visitantes por meio do turismo gastronômico, mas com uma temática diferenciada da Oktoberfest.
O mascote Marejão é a caricatura de uma sardinha e completa 30 anos em 2017. O boneco de bigode foi desenhado pelo modelista naval, Rui Flores Filho. A primeira roupa do Marejão era cinza e foi sendo ajustada ao longo dos anos.
Até 2012, a Marejada elegia Rainha e Princesas da festa. A itajaiense Raquel Seide recebeu a primeira coroa em 1987. Na época, ela trabalhava no supermercado Hiper. A última embaixadora da Marejada foi Bruna Jessika Piske.
Em 1987, a Marejada foi montada com tendas de circo onde hoje fica o Centre ventos e, naquele tempo, funcionava o Terminal Rodoviário. Os pontos de ônibus viraram quiosques e o evento também recebeu a 1ª Feira Industrial da Pesca.
Por mais de duas décadas, os restaurantes da Marejada funcionavam dentro de barquinhos. Diversas entidades de Itajaí eram responsáveis pela gastronomia da festa. “Olha a paellaaaaaa!” é o lema de Sandra Zen, entoado há mais de 20 anos na Marejada. Ela estará novamente presente nesta edição.
A Marejada já recebeu artistas nacionais e locais ao longo dessas três décadas. O português Roberto Leal foi figurinha carimbada de várias edições, bem como as bandas de baile. Fundador da Banda Marejada, o trompetista Dirceu Nascimento Santos, 75 anos, participa desde a primeira edição da festa, quando tocava com a Banda Guarani clássicos da música portuguesa. Para 2017, a banda prepara samba nacional, música espanhola e também portuguesa.
Já passaram pelos palcos da Marejada grupos como Jeito Moleque, Luan Santana, Michel Teló e Exaltasamba, além de artistas locais: Giana Cervi, Sem Abuso, Rodrigo Valentim, Giza Carla e Célia Pedro. Nesta edição, a festa voltará a valorizar os artistas locais e regionais com apresentações em três palcos.
A festa popular já teve várias fases. Marcada inicialmente pela tradição portuguesa e do pescado, acabou saindo do mês de outubro para acompanhar as regatas internacionais. Retorna para o calendário da primavera com forte apelo gastronômico, em especial aos frutos-do-mar. Não vai faltar sardinha na brasa e os mais variados petiscos.
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A cada ano, milhares de pessoas visitam Santa Cruz do Sul em outubro para prestigiar a Oktoberfest e vivenciar um pouco da cultura e das tradições herdadas dos colonizadores alemães. Considerada a maior festa alemã do Rio Grande do Sul e um dos eventos mais populares do Brasil, a Oktoberfest Santa Cruz se destaca com uma diversificada programação artística e cultural, com atrações para todos os públicos. A alegria e a diversão fazem parte do evento santa-cruzense, com destaque para a dança, música e gastronomia típicas alemãs.
História
A Oktoberfest, na Alemanha, surgiu como tradição ao enorme público que compareceu ao casamento do príncipe herdeiro Ludwig com a princesa Therese Von Sachsen-Hildburghausen, na cidade de Munique na Baviera. Em Santa Cruz do Sul, a história da festa começou a ganhar forma em dezembro de 1849, quando chegaram à colônia os primeiros imigrantes. As primeiras dificuldades enfrentadas pelos colonizadores nas novas terras logo foram superadas e em 1851 já demonstravam progresso, especialmente com a produção de tabaco, feijão, linho, cevada, trigo, milho, abóboras e batatas.
Em 1854, é determinada a criação da Povoação no Faxinal do João Faria, onde hoje se encontra o centro da cidade, elevando a localidade à categoria de Freguesia em 1859. Em 31 de março de 1877, a Freguesia deixa de ser subordinada a Rio Pardo e recebe a elevação à Vila de São João de Santa Cruz, pela Lei nº 1079. Com a implantação da primeira Câmara de Vereadores , em 28 de setembro de 1878, é instalado o município de Santa Cruz, que se torna cidade em 19 de novembro de 1905, através do Decreto nº 837, assinado pelo presidente da Província, Borges de Medeiros, durante a inauguração da nova estação férrea, que alavancou o progresso e favoreceu o crescimento comercial com a capital, Porto Alegre.
A 1ª Festa Nacional do Fumo (Fenaf), que celebrava o tabaco, produto responsável pela economia local, foi realizada em 1966. Em 1972 ocorre a segunda edição da festa, incorporando a Bierhaus. Neste ano, o prefeito eleito Elemar Grüendling revelou interesse em realizar uma Oktoberfest, mas não contava com estrutura para uma festa anual. Em 1978, ocorre a última edição da Fenaf, que na década seguinte daria origem à Oktoberfest.
A Oktoberfest mantém sua essência plural até hoje. Com o passar dos anos, a festa vem se renovando e incorporando novas atrações. Em 1998, o evento passou a receber delegações da Argentina, Uruguai, Alemanha e outros países, se firmando como a maior festa alemã do estado. Há anos, a Festa da Alegria vem encantando e conquistando não apenas a população santa-cruzense e da região, mas também diversos públicos do estado, país e do mundo
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A Fenarreco é a maior festa de Brusque e uma das maiores festas de outubro de Santa Catarina. A gastronomia típica é a atração principal do evento, regado a chope gelado e embalado pelo som das músicas germânicas.
O prato principal é o marreco recheado com repolho roxo. Mas os visitantes também podem saborear o eisben (joelho de porco), salsichas especiais, petisco alemão e o marreco crispy (tiras empanadas peito de marreco). Para beber, os visitantes podem escolher entre os vários tipos de chope: pilsen, weiss (trigo), bock ou de vinho.
Os visitantes divertem-se todos os dias com brincadeiras tradicionais, como o chope em metro, corrida do tamanco, serra-serrador e corrida do saco. Outra atração são os grupos folclóricos, que mostram, por meio da música e da dança, a tradição e a cultura germânica dos imigrantes.
Os fenafesteiros aproveitam tudo isso ao som do melhor da música alemã. Mais de 30 bandas sobem ao palco para animar o público.
Nossa história
A Festa Nacional do Marreco foi criada no ano de 1985 e inspirada como complemento para a Oktoberfest. Hoje a Fenarreco é reconhecida como uma das principais celebrações do calendário cultural do Vale do Itajaí e integra as animadas e famosas festas de outubro em Santa Catarina.
A festa tinha como foco inicial, a divulgação do prato típico da cozinha alemã, o pato recheado, uma tradição trazida pelos imigrantes que no continente europeu utilizavam o ganso como elemento principal na ceia natalina. A iguaria trouxe a combinação entre o exótico e o tempero da região, tornando-se referência a curiosos e visitantes.
A partir dessa procura surgiu, então, a ideia da criação de uma festa gastronômica na cidade, contudo devido às catástrofes que assolaram a região nesse período, essa idealização só pôde ser concretizada no ano seguinte em 1986.
Já com os parâmetros definidos, a festa proporcionaria ao público a opção de almoçar ou jantar em Brusque para que posteriormente o mesmo pudesse seguir caminho para Blumenau, onde ocorria a Oktoberfest. Assim, a previsão de término do evento foi estabelecida inicialmente para as 23 horas, fato esse que não foi seguido nem no primeiro dia por insistência dos participantes.
Na primeira edição a festa despojava de um número limitado de chope e carne a ser dividido entre os 10 dias de decorrência, mas o sucesso foi tão grande que essa estimativa acabou logo nos primeiros dias. Enfrentando muita dificuldade de comunicação e transporte, o evento foi bem-sucedido, contando com a mobilização de muitos voluntários e até da Polícia Militar.
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